Depois de mais um dia cansativo fui para a cama.
Tardei em adormecer, pois no meu pensamento
Pairava um imaginário inacreditável.
E foi talvez envolvido nesse imaginário que adormeci.
Mas depois esse pensamento terminou
Dei comigo a vaguear numa cidade desconhecida
A cada rua que passava via fome e destruição.
Os jardins eram transformados em cemitérios e os
Hospitais estavam cada vez mais apinhados de gente.
Nos centros comerciais sucediam atentados e em vez de
Existirem pessoas ás compras, existiam soldados e enfermeiros
A recolherem cadáveres.
Depois de ver tanto terror saí daquela cidade...
Avistei uma serra que outrora teria sido bonita... mas agora!
Toda ela ardia, continuei andando e o que via era um manto
Negro, um rasto de cinzas e destruição.
De repente ouvi um trovão, acordei, tinha sido um terrível pesadelo.
Já era manhã, olhei pela janela e lá fora chovia.
Levantei-me fui á cozinha bebi um copo de água,
Tinha que me recompor daquele terrível pesadelo.
Acendi um cigarro e liguei a televisão e o que vi ?
Através do ecrã vi o mesmo que tinha sonhado
Vi fome guerra e destruição
Fiquei a pensar que naquele momento o mundo vivia
Um pesadelo ainda maior que o meu
Só que eu acordei e quando o mundo acordar será tarde demais
Enfim é este o mundo que temos mas não será este mundo que nós
Queremos. E lá fui eu para mais um dia de trabalho na ainda calma
Cidade alentejana.
Tardei em adormecer, pois no meu pensamento
Pairava um imaginário inacreditável.
E foi talvez envolvido nesse imaginário que adormeci.
Mas depois esse pensamento terminou
Dei comigo a vaguear numa cidade desconhecida
A cada rua que passava via fome e destruição.
Os jardins eram transformados em cemitérios e os
Hospitais estavam cada vez mais apinhados de gente.
Nos centros comerciais sucediam atentados e em vez de
Existirem pessoas ás compras, existiam soldados e enfermeiros
A recolherem cadáveres.
Depois de ver tanto terror saí daquela cidade...
Avistei uma serra que outrora teria sido bonita... mas agora!
Toda ela ardia, continuei andando e o que via era um manto
Negro, um rasto de cinzas e destruição.
De repente ouvi um trovão, acordei, tinha sido um terrível pesadelo.
Já era manhã, olhei pela janela e lá fora chovia.
Levantei-me fui á cozinha bebi um copo de água,
Tinha que me recompor daquele terrível pesadelo.
Acendi um cigarro e liguei a televisão e o que vi ?
Através do ecrã vi o mesmo que tinha sonhado
Vi fome guerra e destruição
Fiquei a pensar que naquele momento o mundo vivia
Um pesadelo ainda maior que o meu
Só que eu acordei e quando o mundo acordar será tarde demais
Enfim é este o mundo que temos mas não será este mundo que nós
Queremos. E lá fui eu para mais um dia de trabalho na ainda calma
Cidade alentejana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário